Sempre pratiquei esportes, principalmente os aeróbicos.
Acredito e sinto os benefícios que eles trazem.
Gosto de jogar futebol society com amigos.
Há pouco tempo, em uma dessas partidas, tivemos uma falta a nosso favor perto da área. Pedi para bater.
Ali, de frente para a bola, com a barreira montada e o goleiro posicionado, comecei a analisar a melhor forma de cobrar a falta.
Me veio a ideia de bater a falta com uma “cavadinha” sobre a barreira.
É um lance bonito e ousado que, vez por outra, algum batedor de pênalti arrisca-se a fazer.
Acontece que eu nunca tinha treinado esse movimento. Nunca.
Fui para a bola ainda indeciso sobre a forma de bater a falta. Quase no último instante, decidi dar a famosa cavadinha.
O resultado foi um gol plasticamente incrível, com a bola desenhando uma trajetória suave acima da barreira e morrendo lá onde a coruja dorme.
Um lance inesperado que pegou a todos de surpresa, inclusive o goleiro, que ficou paralisado. Um lance que ganhou reconhecimento e aplausos não só do meu time, mas também do adversário.
Esse fato me trouxe a lição de que somos capazes de feitos que nem nós mesmos sabemos. Temos habilidades que estão adormecidas, esperando um estímulo para desabrochar e nos tornar mais qualificados também na vida profissional.
Acredite e arrisque-se na sua “cavadinha”.
Quem sabe não resulta em uma venda surpreendente, digna de aplausos dos seus clientes e também concorrentes.
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